Oi meninas, pra quem me segue no meu blog pessoal sabe que eu já vivi esse dilema!
Quando engravidei meu primeiro medo foi o que eu faria com a Lucy, minha Lhasa, tinha medo que ela sentisse ciúmes, ficasse deprimida, machucasse o Felipe.
Ela sempre foi muito mimada por nós aqui em casa, dormia na cama, saia por todos os cantos conosco.
Quando fui pra maternida eu só pensava na Lulu, queria sair de lá e vir pra casa ficar com ela, juro! O Felipe Nasceu na quinta-feita as 20hr, na sexta-feira pela manhã Ivan já veio trazer o cueirinho com cheirinho dele pra ficar com ela.
Quando chegamos da maternidade ela só queria saber de cheira-lo, cuidar dele, e assim foi. A cada "piu" dele, ela corria, latia para que fôssemos acudi-lo!
Era lindo de ver, ficava de guardiã encima do pufe olhando pra ele dentro do berço... me emociono lembrando.
Separei pra vocês algumas dicas para vocês futuras mamães prepararem o tereno com seus cãezinhos pra chegada dos futuros bebes:
*Para acostumar um cachorro a chegada de um bebê, o melhor é começar socializando o seu novo filhote com o maior número de crianças possível. Peça para sobrinhos, filhos de vizinhos e crianças amigas para virem fazer uma visitinha para seu cachorro, principalmente até ele completar 6 meses de idade. Nunca deixe crianças e cachorros sozinhos, sem a supervisão de um adulto. Isso serve para proteger a integridade de ambos, crianças e cães. Ensine às crianças a serem gentis e ao cachorro a brincar sem morder ou pular. Evite brincadeiras muito brutas e se o “clima” entre as crianças e o cachorro ficar meio “estranho” pare a brincadeira imediatamente. É importante que seu cão relacione experiências prazerosas com a presença de crianças.
*Quando o bebê estiver para chegar deixe que os cães participem desta felicidade, apresentando roupinhas e sapatinhos para eles cheirarem.
*Assim que o bebê já puder ser apresentado oficialmente, deixe seu cachorro dar uma olhadinha e uma cheiradinha. Fale palavras carinhosas para o seu cão, num tom de voz bem doce e faça carinhos enquanto ele vê o bebê. Sempre que possível deixe o cachorro ficar deitado aos seus pés enquanto você cuida do bebê. O mais importante é não excluir o cachorro da vida do bebê e deixar que eles se conheçam com calma e em momentos de prazer.
*O cachorro pode sofrer com a vinda de um bebê.
*É normal um bebê atrair boa parte das atenções que antes eram destinadas ao cão. Os cães frequentemente fazem a associação da perda de atenção e carinho com a chegada do recém-nascido e isso pode ser motivo de não gostarem da criança. Mesmo que não ocorra a associação, se o cão sentir que o interesse por ele diminuiu bruscamente, poderá ficar inseguro e ansioso e desenvolver algum problema de comportamento. Veja como agir diante de uma situação como essa, para tudo correr bem.
*O ideal é começar a preparar o cão antes de o neném chegar.
*Procure prever as mudanças que ocorrerão com a chegada da criança e tente adaptar o cão a elas, gradativamente. Alterações radicais costumam ser as mais estressantes. Um animal social como o cão pode temer ser expulso por causa da chegada de um novo indivíduo no grupo, pois depende dos companheiros para sobreviver. Por isso, o cachorro costuma se manter muito atento, observando como os outros agem e como fica a situação dele à medida que novos fatos acontecem. Reduzir gradualmente a atenção, o carinho e o espaço físico é a melhor maneira de o cão se adaptar bem, porque lhe permite perceber que continua a ser amado por quem sempre cuidou dele e, portanto, a sua posição de membro do grupo continua garantida.
*Espaço físico e atenção.
*Se o cão não vai poder entrar num quarto depois de o local ser ocupado pelo neném, é preferível pôr em prática a proibição algumas semanas antes. Evita-se assim a associação da presença do novo membro da família com a perda do espaço.
*É quase impossível que, com a vinda do recém-nascido, o casal continue a dar ao cão a mesma atenção de antes. Para que essa aparente redução de interesse não seja associada ao bebê, acostume o cão a nem sempre receber atenção – procure ignorar algumas das tentativas dele para conseguir carinho. Assim, ele aprenderá a lidar com a frustração e ficará menos ansioso quando não conseguir obter carinho de alguém entretido com o neném.
*Associe o bebê a coisas boas.
*Além de evitar as associações negativas, é possível estimular o cão a gostar do bebê mostrando como pode ser prazeroso e interessante ter um neném nas redondezas.
*O cão terá todos os motivos para não apreciar a criança se perceber que, quando ela está por perto, o casal o ignora por completo e se somente receber atenção na ausência do bebê – cenas, aliás, bastante comuns. Pior é quando as pessoas que estão com a criança gritam com o cão para ele não chegar perto.
*A idéia é fazer exatamente o oposto. Na presença da criança, sempre procure dar petiscos, carinho e atenção ao cão. Em pouco tempo, ele perceberá que essa proximidade significa coisas legais. Em vez de ficar enciumado, se entreterá com guloseimas ou com o que de bom acontecer e passará a gostar de ter o bebê por perto. Os agrados ao cão e os petiscos podem ser dados por uma pessoa, enquanto outra segura o bebê, sem problemas. O importante é algo agradável ocorrer sempre que o bebê estiver por perto.
*Associar o cheiro da criança com coisas boas aumenta as chances de o cão, ao se encontrar com ela, considerá-la parte da “matilha” em vez de um estranho, negativo ou perigoso. Esfregue alguns panos no bebê e coloque-os em locais estratégicos, agradáveis para o cão, como embaixo do prato de comida dele e nos locais onde ele gosta de cochilar. Assim, enquanto come e dorme, o cão sente cheiro do neném.
Resumo das dicas
*Evite mudanças bruscas na vida de seu cão. Antecipe as mudanças e torne-os gradativas.
*Associe o neném com coisas interessantes para o cão. Dê-lhe petiscos e atenção quando estiver com o bebê no colo ou por perto.
*Coloque panos com o cheiro do neném embaixo do prato de comida de seu cão e nos locais onde ele gosta de dormir e relaxar.
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Mas esse mar de rosas de Lucy querida e guardiã com o Felipe não durou para sempre... afinal o Fe já não é mais aquele bebezinho, já engatinha, grita, puxa rabo, pelos e orelhas dela... afff, os dois juntos me dão cada trabalho... Hoje eles são como irmãos, tem dias que estão super de bem, cúmplices, ele joga comida no chão pra ela comer, se mata de rir dela brigando com as meias no chão, quando ele cai ela corre cheira-lo pra ver se ela tá bem... mas tem dias que só por Deus só de se encarar ela já tá rosnando pra ele e ele chorando ó GOD, mas fazer o que se eu amo os dois e a gente percebe que eles se amam. A Lucy nunca machucou o Fe e a gente percebe o bem que ela faz pra ele, é isso que importa!
Beijos meninas
4 Comentários:
Tem um erro de português na palavra estimação gata!
Atenção com a ortografia meninas do colcha!! Acho importante quando demonstramos cuidado em escrever corretamente.
bjks;
Bia.
Adorei as dicas meninas...
Tenho um cãozinho em casa, e muitooo mimado!!
Também tenho esse medinho de quando tiver meu bebê....
adorei mesmoo!!
bjos
Bia, desculpe o A a mais, obrigada pela correção!
E sobre o post? Vc tem bichinho em casa? Nos conte!!!
Beijos
Muito legal as dicas Dina, tenho uma cachorrinha em casa que é meu chodo, sempre penso em quando tiver um bb como ela vai se comportar ...
Helo é aula de portugues agora???
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